Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Pará https://ihgp.net.br/revistaojs/index.php/revihgp <div id="additionalHomeContent"> <div style="text-align: justify;">A Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Pará é uma publicaçãoo <em>on-line</em> de periodicidade semestral do Instituto Histórico e Geográfico do Pará, que tem por objetivo divulgar pesquisas no campo da Geografia, História e da Antropologia, além de áreas afins. Nela são acolhidos textos sob a forma de artigos, ensaios e resenhas.</div> <div style="text-align: justify;"> </div> <div style="text-align: justify;"><strong>A Revista do IHGP possui o DOI (<em>Digital Object Identifier</em>).</strong></div> </div> pt-BR revistaihgp@gmail.com (Tiago Santos) amazonicabookshelf@gmail.com (Editora Amazônica Bookshelf) Tue, 21 May 2024 13:47:04 -0300 OJS 3.3.0.11 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 DISCURSO https://ihgp.net.br/revistaojs/index.php/revihgp/article/view/186 Aldrin Moura de Figueiredo Copyright (c) 2024 Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Pará https://ihgp.net.br/revistaojs/index.php/revihgp/article/view/186 Tue, 21 May 2024 00:00:00 -0300 A ESTRADA DE FERRO DE BRAGANÇA E OS ASPECTOS GEOGRÁFICOS DE UM MEIO NATURAL EM BRAGANÇA-PA (SÉCULO XIX-XX) https://ihgp.net.br/revistaojs/index.php/revihgp/article/view/68 <p>A Estrada de Ferro Belém-Bragança (EFBB) é uma herança híbrida que revela traços histórico-geográficos na Amazônia paraense. Estando voltada para o escoamento de produção de produtos agrícolas para fins comerciais, no século XIX-XX. Propõe-se neste artigo, refletir sobre a formação territorial da região da bragantina a partir do município de Bragança, analisando aspectos sobre a implantação da linha ferroviária considerando essa como elemento basilar do meio geográfico natural e pré-técnico. Temos por objetivo analisar a EFBB como um empreendimento para um novo tempo, um elemento modernizador que além de promover o encurtamento da distância, e velocidade ampliará os fluxos espaciais na bragantina naquele contexto. Também carregou a justificativa de ser o escape, o celeiro, expressão de fartura e expansão agropecuária na Amazônia paraense. O texto faz parte de uma de nossas reflexões realizadas na dissertação de mestrado. Sendo resultado de uma pesquisa qualitativa baseada em análise em pesquisa bibliográfica, coleta de dados em órgãos públicos; dados secundários de pesquisas em livros, teses, dissertações e artigos sobre a temática da bragantina em acervos da biblioteca central UFPA dentre outras fontes.</p> <p>&nbsp;</p> Jakeline Almeida Brito Copyright (c) 2024 Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Pará https://ihgp.net.br/revistaojs/index.php/revihgp/article/view/68 Tue, 21 May 2024 00:00:00 -0300 DO GRÃO-PARÁ PARA O OESTE DO ESTADO DO BRASIL: https://ihgp.net.br/revistaojs/index.php/revihgp/article/view/180 <p>A participação do porto de Belém, como um dos fornecedores de africanos e africanas escravizadas para o Oeste do Estado do Brasil, notadamente para Mato Grosso e Goiás, está delineada neste texto. O recorte temporal das análises, são os idos de 1756 a 1804, período de monopólio da Companhia de Comércio- empresa que dentre outras atividades que fornecia escravizados africanos a região Oeste do Estado do Brasil-, e em momento posterior, quando já havia se extinguido o exclusivo comercial da empresa. Outro tema desenvolvido no trabalho, foi a origem dos africanos saídos de Belém e direcionados a Mato Grosso e Goiás. A documentação do Arquivo Público do Pará e do Arquivo Histórico Ultramarino, foram as fontes majoritariamente utilizadas.&nbsp;</p> Marley Silva Copyright (c) 2024 Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Pará https://ihgp.net.br/revistaojs/index.php/revihgp/article/view/180 Tue, 21 May 2024 00:00:00 -0300 PRODUÇÃO DO ESPAÇO, MEMÓRIA E PATRIMÔNIO CULTURAL FERROVIÁRIO NA AMAZÔNIA https://ihgp.net.br/revistaojs/index.php/revihgp/article/view/61 <p class="Standard" style="text-align: justify; line-height: normal;"><span style="font-size: 12.0pt; font-family: 'Times New Roman',serif;">A antiga Estrada de Ferro Belém-Bragança (EFBB), ativa de 1883 a 1965, contribuiu na formação socioespacial de várias cidades que se localizavam na antiga Zona Bragantina (ZB), atualmente, constituída em grande parte pelo nordeste paraense. Dentre tais cidades, Benevides, Castanhal, Igarapé-Açu e Bragança (localizadas na Região Metropolita de Belém e na Região Nordeste do Pará), ganham destaque como cidades-lócus do presente artigo por terem sido portadoras de ramais ferroviários, pontos nodais de conexão com outras localidades e entrepostos comerciais de relevante importância na expansão territorial da ZB. Nessas cidades-lócus, o complexo ferroviário da EFBB produziu um legado patrimonial ferroviário (material e imaterial), que se mantém vivo nas reminiscências (memórias) de moradores locais, sobretudo dos idosos. Tal situação nos remete e motiva a um objetivo central no estudo que se propõe a analisar a produção do espaço e a formação da memória do patrimônio cultural ferroviário, junto a tais cidades.</span></p> Luciano Andrade de Souza Copyright (c) 2024 Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Pará https://ihgp.net.br/revistaojs/index.php/revihgp/article/view/61 Tue, 21 May 2024 00:00:00 -0300 ENTRE REVOLTAS, IMPUNIDADE E BARBÁRIE: https://ihgp.net.br/revistaojs/index.php/revihgp/article/view/182 <p>O presente artigo versas sobre a importância da Cabanagem para a reforma do juízo de paz em 1841. Através do estudo de relatórios de ministros da justiça e presidentes de província da década de 1830, percebe-se que, se incialmente a magistratura de paz foi recebida com elogios e otimismo, com o passar dos anos e, em função dos revezes e querelas trazidos pelos movimentos sociais ocorridos durante a Regência (em especial a guerra cabana), ela passou a ser alvo de críticas contundentes e diversas propostas de reforma. Esta diferença na leitura sobre os juízes de paz ao longo do tempo, que de modo geral pode ser dividido em dois momentos distintos, não significa, todavia, que houvesse homogeneidade nas opiniões e atitudes situadas em cada um deles. Todavia, foi a experiência com a magistratura de paz, em especial aquela no Grão-Pará da Cabanagem, que informou a necessidade de reforma e deu o tom da diversidade das propostas feitas em nome do “bom uso” da justiça, da ordem, da estabilidade e das bases civilizacionais do Império.</p> Danielle Figuerêdo Moura Copyright (c) 2024 Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Pará https://ihgp.net.br/revistaojs/index.php/revihgp/article/view/182 Tue, 21 May 2024 00:00:00 -0300 EDITORIAL https://ihgp.net.br/revistaojs/index.php/revihgp/article/view/185 Tiago Veloso dos Santos Copyright (c) 2024 Revista do Instituto Histórico e Geográfico do Pará https://ihgp.net.br/revistaojs/index.php/revihgp/article/view/185 Tue, 21 May 2024 00:00:00 -0300