Integrando fronteiras: mobilidade e defesa entre o Estado do Grão-Pará e a capitania de Mato Grosso (1759-1772)
DOI:
https://doi.org/10.17648/ihgp.v10i1.47Palavras-chave:
Fronteiras, Mobilidade, Defesa, Comunicação políticaResumo
Na Amazônia Portuguesa, os rios constituíram-se nas únicas estradas disponíveis para o deslocamento regional. As canoas de transporte confeccionadas e conduzidas pelos povos indígenas eram o suporte material empregado na comunicação entre as suas fronteiras. O vencimento dos rios Madeira, Mamoré e Guaporé articulou o trânsito de governadores e de tropas entre o Estado do Grão-Pará e a capitania de Mato Grosso. Sendo assim, este artigo parte do circuito interno da comunicação política dos governadores e capitães-generais do Estado do Grão-Pará e da capitania de Mato Grosso, para discutir o papel desempenhado pelos povos indígenas na mobilidade destes oficiais e no trânsito de tropas entre as suas repartições, de 1759 a 1772.
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Publicado
2024-01-16
Edição
Seção
Dossiê